PASSAGEIRO...
Sem bilhete, um clandestino... Mas, um viajante de bom tino... Sob a chuva o jovem peregrino, de caminhar lento, paulatino...
No teu corpo esguio, franzino... Trás o olhar terno menino... Sem bilhete, um clandestino... Mas, um viajante de bom tino...
Triste o incógnita sem destino... Dedilhando amor em belo hino, nas cordas fiéis do seu violino... Sem bilhete, um clandestino...
SanCardoso
Enviado por SanCardoso em 03/05/2023
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