SAMIRA E CARLOS - SINTRA - CASTELO DOS MOUROS - PALÁCIO DA PENA - N* 05
Nessa viagem de férias da minha filha SAMIRA e genro CARLOS, por Portugal estamos acompanhado cada emoção vivenciadas, por ele e nos encantando a cada momento... SINTRA - VILA ROMÂNTICA Sintra, o Monte da Lua, é um daqueles lugares cheios de magia e mistério onde a natureza e o homem se conjugaram numa simbiose tão perfeita, que a UNESCO o classificou como Patrimônio da Humanidade. A viagem de Lisboa à Sintra feita de trem (comboio) pela manhã, as belas paisagens agradáveis ornamentando a viagem... Antes de começar a subir a serra , a sugestão foi de fazer uma merenda com famosos deliciosos doces: travesseiros da Periquita e as queijadas, acompanhados de um saborosa cafezinho, no centro histórico. Um passeio pelas ladeiras e ruas estreitas da simpática vila e as escadarias cansam os visitantes, mas compensam pela vista que se têm lá do alto... CASTELO DOS MOUROS = A serra tem os recantos de uma paisagem que é Patrimônio Mundial. Castelo dos Mouros, é um testemunho da presença islâmica na região, construído entre os séculos VIII e IX e ampliado depois da Reconquista. PALÁCIO DA PENA = No topo, fica um dos palácios mais românticos de Portugal, o da PENA , uma reconstituição fantasiosa e revivalista, ao gosto do romantismo oitocentista, que se ficou a dever à paixão e imaginação do rei artista D. Fernando de Saxe-Coburgo Gotha, consorte de D. Maria II... Uma visita ao refúgio botânico do PARQUE DA PENA, admirar as plantas para fechar de beleza a visita... Regressando à Vila, é obrigatório entrar numa das pastelarias para saborear as famosas queijadas e travesseiros da Periquita (massa folhada recheada de creme de amêndoas), especialidades de eleição de um fim de tarde numa terra de sonho para deixar um gostinho de saudade... Simbora povo, que o passeio continua... *Pesquisa Google SanCardoso
Enviado por SanCardoso em 25/08/2019
Alterado em 25/08/2019 Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |