TREM AO CREPÚSCULO
O ocaso cai sem alarde... tingindo de mil cores o céu momentos de fim de tarde colorindo a tela sem pincel Por do sol intenso, não arde êxtase em plenitude laurel o ocaso cai sem alarde... tingindo de mil cores o céu Imenso véu sobre a claridade talhando os sonhos em cinzel O prelúdio da noite nos invade Canta o som dos trilhos, Menestrel! O ocaso cai sem alarde... EU CANTO Canto somente a beleza da tarde que vai caindo presente da natureza que eu recebo sorrindo Nada há, assim, tão lindo Eu tenho plena certeza Canto somente a beleza da tarde que vai caindo O meu pincel tem destreza vou, então, reproduzindo, com muita delicadeza o ocaso que está fugindo. Canto somente a beleza (Grata por sua carinhosa interação, Helena!) SanCardoso
Enviado por SanCardoso em 25/05/2017
Alterado em 14/06/2018 Copyright © 2017. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |