QUARTA - FEIRA
Uma lágrima negra A alegria desintegra Em meio as cinzas A realidade dita Ilusões mortas Restam cinzas. Poeta Nativa (Grata, Naty, pela sua carinhosa interação!) Atos de insana aventura então na quarta-feira cinzas da desventura. Poeta Deyse Felix (Grata, pela sua carinhosa interação, Deyse!) Festa pagã e poética Vem em chamas vai em cinzas Poeta Facuri (Grata, brimo querido, pela sua carinhosa interação!) Passada a ilusão A realidade se apresenta Quarta-feira sem emoção Poeta Lenapena (Grata, pela sua carinhosa interação, Lena!) Postos, pecados em brasas, Quando a queimadura, sinta, Faça com se tornem cinzas, Até meia noite de quarta... Poeta Jacó Filho (Grata, pela sua carinhosa interação, Jacó!) As serpentinas pelo chão Fantasias já abandonadas Acabou-se então a ilusão Confete é lágrima rolada Poeta Gajocosta (Grata, pela sua carinhosa interação, José!) Uma alegria triste que a quarta feira provoca na gente... todo cinza toda perda no dia apagado... Poeta Alkas (Grata, pela sua carinhosa interação, Alkas!) SanCardoso
Enviado por SanCardoso em 18/02/2015
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