NÔMADE
O poeta está morto e com ele sopra o pó da areia, além das áridas dunas do deserto. Entre nuvens de areia, lá se vai o nômade... Sob o vento a soprar forte, um gosto amargo de tristeza... Palavras perdidas no tempo, onde, as areias esvoaçam da ampulheta quebrada, que, sopradas, pelo vento, dissolveram o castelo de areia, onde moravam os meus sonhos. O poeta está morto e com ele sopra o pó da areia, além das áridas dunas do deserto. SanCardoso
Enviado por SanCardoso em 07/10/2012
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